Noções básicas - Car Audio
Página 1 de 1
Noções básicas - Car Audio
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
O som é produzido por movimentos vibratórios que provocam alternadamente pressão e rarefacção do ar e propaga-se através do movimento das partículas que o constituem.
A propagação do som no espaço deve-se ao facto de as partículas transmitirem o seu movimento às partículas vizinhas, levando a que a oscilação inicialmente produzida nas cordas vocais ou instrumento musical chegue aos nossos ouvidos. A recepção das ondas de pressão é feita no ouvido pela membrana do tímpano. Eis uma explicação científica do que é, afinal, um dos maiores prazeres da humanidade: ouvir musica.
E no inicio… o rádio
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
E se há um elemento que se funde de forma perfeita com o som, é a condução. Ora, não é por acaso que é ao volante do automóvel que muitos ouvem as suas músicas preferidas. Nada melhor do que acompanhar uma bela viagem com as musicas de uma vida. Só que, ao contrário do que acontece nas soluções caseiras, o chamado car áudio exige condições muito próprias para que se possa corresponder às expectativas dos condutores.
Uma boa interligação entre o rádio e o sistema de colunas é o princípio básico para uma qualidade sonora desejável. Há que ter, pois, atenção às ligações e, claro, à capacidade de som desejada. A profundidade e poder do subwoofer ou a definição dos tweeters são sempre dados a ter em conta num equilíbrio que tem de ser perfeito, pois é em dois ou três metros quadrados que o som se espalha e se encontra. Por outro lado, nada como adquirir um rádio com uma boa amplificação, pois de pouco lhe valerá um sistema de colunas poderoso quando a fonte é limitada.
Quero com isto dizer que é no rádio que reside a principal importância no que toca à qualidade final.
A vez ao Mp3
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Um bom rádio, além de poder de amplificação, deve ter uma elevada sensibilidade na captura de frequências rádio, ter boas ligações e ser de fácil manuseamento (afinal de contas é usado em andamento). Para os mais vaidosos, nada como confirmar se o ecrã, luzes e botões condizem com o interior do veículo.
Por outro lado, numa altura em que o car áudio está a equivaler-se cada vez mais às qualidades exigidas nos sistemas de som caseiros (ao contrario do que antes acontecia, pois bastava um rádio básico e duas pseudo colunas), nada como olhar para as especificações antes de optar.
E nessas especificações deve constar, além do obrigatório leitor de CDs, a possibilidade de ligarmos unidades de leitura USB, cartões de memória e até leitores de Mp3.
Trata-se da crescente importância que este formato tem e a “liberdade de movimentos” que permite a quem não quer andar com caixas de CD perdidas pelo carro. Assim, os rádios de ontem, onde as leituras duplas de CD eram fulcrais, deram lugar a rádios que simplificam as coisas, desde que tenham polivalentes ligações e entradas.
A importância da polivalência
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Mas até para aqueles que pouco se interessam por música e que preferem fazer-se acompanhar pela diversidade informativa e de entretenimento que as estações de rádio “debitam”, existem evoluções a registar.
Assim, ao escolher o aparelho verifique se o mesmo vem equipado com RDS (Radio Data System), um importante passo organizativo que nos ajuda a procurar, de forma automática, o estilo de informação que mais nos agrada em determinado momento.
Por exemplo do trânsito. Basta configurar o rádio, via RDS, para dar primazia a informações de trânsito e eis que, quando se inicia um bloco noticioso dessa área, mesmo que numa rádio que não esteja a dar, automaticamente é realizada a busca dessa estação sem termos de mover um dedo. Por outro lado, o RDS permite-nos visualizar, entre outras coisas, a informação relativa ao programa ou música que estamos a ouvir, embora ainda não seja um aspecto a funcionar a cem por cento em Portugal.
E, do presente para o futuro, viremos a conhecer o próximo passo: rádio por satélite, ou DRM após as suas iniciais, Digital Radio Mondiale, que muitos consideram a grande invenção pós rádio FM.
Tratam-se de sinais de rádio codificado digitalmente transmitidos via satélite na faixa das ondas médias (AM). As vantagens prendem-se com a possibilidade de contar com sons límpidos, esteja onde estiver.
Seja por este ou outro motivo, é cada vez mais importante contar com um rádio polivalente.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Carro de apresentação da alpine
Não nos podemos esquecer também de ter uma reprodução sonora em condições.
Assim, podemos esquecer aqueles altifalantes que prometem o Paraíso por poucos euros que vimos no outro dia no supermercado.
Devemos ter em conta os 3 tipos de altifalantes usados em car-audio: tweeters ou altifalantes de agudos; woofers ou altifalantes de médios; e finalmente os subwoofers, ou altifalantes de graves e sub-graves.
Para uma conveniente repartição do som pelos diversos altifalantes, usam-se filtros de crossover, e os mais utilizados são os passa-alto (deixam passar apenas as frequências acima de um determinado valor) e os passa-baixo, que deixam passar as frequências abaixo de um determinado valor.
Assim, usamos um filtro passa-alto antes de um tweeter e um passa-baixo antes dum subwoofer.
Para os woofers, podemos utilizar um filtro passa-banda, que deixa passar as frequências dentro de um determinado intervalo.
Subwoofers que se podem utilizar: selado, bass-reflex e passa-banda.
Selado:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Neste sistema, a caixa do subwoofer é totalmente selada do exterior, tirando um pequeníssimo orifício de 2mm para compensação de pressão atmosférica exterior/interior. Apresenta uma queda de tom de 12dB/oitava musical, um valor "orgânico", a partir da frequência de ressonância do altifalante utilizado. A queda pode ser compensada com amplificadores mais potentes munidos de equalização na zona de baixas frequências.
É um sistema extremamente linear, sendo o que apresenta, quando devidamente projectado de raíz, o melhor desempenho sonoro em termos qualitativos e auditivos.
Bass-reflex
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Neste sistema, a caixa do subwoofer tem uma abertura para o exterior, não sendo selada. Essa abertura possui no seu interior um tubo, sendo esse tubo que vai criar a frequência de ressonância do sistema. Um ligeiro aumento da sua área e/ou comprimento muda por completo a frequência de ressonância do sistema.
É indicado para sistemas que necessitem de pouca potência para atingir níveis sonoros elevados. Não é linear nas suas prestações, sendo bastante audível a pequena gama de frequências em que se dá o pico de resposta em relação às demais.
Passa-banda
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
O sistema passa-banda mune-se de um intricado labirinto para canalizar apenas as frequências que se inserem numa determinada gama do espectro auditivo para o exterior, não necessitando de filtro sónicos (os chamados low-pass filters). A caixa ajuda a prolongar os sons subsónicos do sistema selado, sendo que em termos de resposta e qualidade sonora, fica apenas atrás deste. Tem uma boa capacidade de domar a potência que lhe é fornecida, podendo ser alimentado as níveis muito altos.
O som é produzido por movimentos vibratórios que provocam alternadamente pressão e rarefacção do ar e propaga-se através do movimento das partículas que o constituem.
A propagação do som no espaço deve-se ao facto de as partículas transmitirem o seu movimento às partículas vizinhas, levando a que a oscilação inicialmente produzida nas cordas vocais ou instrumento musical chegue aos nossos ouvidos. A recepção das ondas de pressão é feita no ouvido pela membrana do tímpano. Eis uma explicação científica do que é, afinal, um dos maiores prazeres da humanidade: ouvir musica.
E no inicio… o rádio
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
E se há um elemento que se funde de forma perfeita com o som, é a condução. Ora, não é por acaso que é ao volante do automóvel que muitos ouvem as suas músicas preferidas. Nada melhor do que acompanhar uma bela viagem com as musicas de uma vida. Só que, ao contrário do que acontece nas soluções caseiras, o chamado car áudio exige condições muito próprias para que se possa corresponder às expectativas dos condutores.
Uma boa interligação entre o rádio e o sistema de colunas é o princípio básico para uma qualidade sonora desejável. Há que ter, pois, atenção às ligações e, claro, à capacidade de som desejada. A profundidade e poder do subwoofer ou a definição dos tweeters são sempre dados a ter em conta num equilíbrio que tem de ser perfeito, pois é em dois ou três metros quadrados que o som se espalha e se encontra. Por outro lado, nada como adquirir um rádio com uma boa amplificação, pois de pouco lhe valerá um sistema de colunas poderoso quando a fonte é limitada.
Quero com isto dizer que é no rádio que reside a principal importância no que toca à qualidade final.
A vez ao Mp3
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Um bom rádio, além de poder de amplificação, deve ter uma elevada sensibilidade na captura de frequências rádio, ter boas ligações e ser de fácil manuseamento (afinal de contas é usado em andamento). Para os mais vaidosos, nada como confirmar se o ecrã, luzes e botões condizem com o interior do veículo.
Por outro lado, numa altura em que o car áudio está a equivaler-se cada vez mais às qualidades exigidas nos sistemas de som caseiros (ao contrario do que antes acontecia, pois bastava um rádio básico e duas pseudo colunas), nada como olhar para as especificações antes de optar.
E nessas especificações deve constar, além do obrigatório leitor de CDs, a possibilidade de ligarmos unidades de leitura USB, cartões de memória e até leitores de Mp3.
Trata-se da crescente importância que este formato tem e a “liberdade de movimentos” que permite a quem não quer andar com caixas de CD perdidas pelo carro. Assim, os rádios de ontem, onde as leituras duplas de CD eram fulcrais, deram lugar a rádios que simplificam as coisas, desde que tenham polivalentes ligações e entradas.
A importância da polivalência
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Mas até para aqueles que pouco se interessam por música e que preferem fazer-se acompanhar pela diversidade informativa e de entretenimento que as estações de rádio “debitam”, existem evoluções a registar.
Assim, ao escolher o aparelho verifique se o mesmo vem equipado com RDS (Radio Data System), um importante passo organizativo que nos ajuda a procurar, de forma automática, o estilo de informação que mais nos agrada em determinado momento.
Por exemplo do trânsito. Basta configurar o rádio, via RDS, para dar primazia a informações de trânsito e eis que, quando se inicia um bloco noticioso dessa área, mesmo que numa rádio que não esteja a dar, automaticamente é realizada a busca dessa estação sem termos de mover um dedo. Por outro lado, o RDS permite-nos visualizar, entre outras coisas, a informação relativa ao programa ou música que estamos a ouvir, embora ainda não seja um aspecto a funcionar a cem por cento em Portugal.
E, do presente para o futuro, viremos a conhecer o próximo passo: rádio por satélite, ou DRM após as suas iniciais, Digital Radio Mondiale, que muitos consideram a grande invenção pós rádio FM.
Tratam-se de sinais de rádio codificado digitalmente transmitidos via satélite na faixa das ondas médias (AM). As vantagens prendem-se com a possibilidade de contar com sons límpidos, esteja onde estiver.
Seja por este ou outro motivo, é cada vez mais importante contar com um rádio polivalente.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Carro de apresentação da alpine
Não nos podemos esquecer também de ter uma reprodução sonora em condições.
Assim, podemos esquecer aqueles altifalantes que prometem o Paraíso por poucos euros que vimos no outro dia no supermercado.
Devemos ter em conta os 3 tipos de altifalantes usados em car-audio: tweeters ou altifalantes de agudos; woofers ou altifalantes de médios; e finalmente os subwoofers, ou altifalantes de graves e sub-graves.
Para uma conveniente repartição do som pelos diversos altifalantes, usam-se filtros de crossover, e os mais utilizados são os passa-alto (deixam passar apenas as frequências acima de um determinado valor) e os passa-baixo, que deixam passar as frequências abaixo de um determinado valor.
Assim, usamos um filtro passa-alto antes de um tweeter e um passa-baixo antes dum subwoofer.
Para os woofers, podemos utilizar um filtro passa-banda, que deixa passar as frequências dentro de um determinado intervalo.
Subwoofers que se podem utilizar: selado, bass-reflex e passa-banda.
Selado:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Neste sistema, a caixa do subwoofer é totalmente selada do exterior, tirando um pequeníssimo orifício de 2mm para compensação de pressão atmosférica exterior/interior. Apresenta uma queda de tom de 12dB/oitava musical, um valor "orgânico", a partir da frequência de ressonância do altifalante utilizado. A queda pode ser compensada com amplificadores mais potentes munidos de equalização na zona de baixas frequências.
É um sistema extremamente linear, sendo o que apresenta, quando devidamente projectado de raíz, o melhor desempenho sonoro em termos qualitativos e auditivos.
Bass-reflex
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Neste sistema, a caixa do subwoofer tem uma abertura para o exterior, não sendo selada. Essa abertura possui no seu interior um tubo, sendo esse tubo que vai criar a frequência de ressonância do sistema. Um ligeiro aumento da sua área e/ou comprimento muda por completo a frequência de ressonância do sistema.
É indicado para sistemas que necessitem de pouca potência para atingir níveis sonoros elevados. Não é linear nas suas prestações, sendo bastante audível a pequena gama de frequências em que se dá o pico de resposta em relação às demais.
Passa-banda
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
O sistema passa-banda mune-se de um intricado labirinto para canalizar apenas as frequências que se inserem numa determinada gama do espectro auditivo para o exterior, não necessitando de filtro sónicos (os chamados low-pass filters). A caixa ajuda a prolongar os sons subsónicos do sistema selado, sendo que em termos de resposta e qualidade sonora, fica apenas atrás deste. Tem uma boa capacidade de domar a potência que lhe é fornecida, podendo ser alimentado as níveis muito altos.
Convidad- Convidado
Re: Noções básicas - Car Audio
Car audio para quem quer apenas melhorar o som não é dificil mas aconselho sempre a ajuda de uma pessoa com conhecimentos basicos, para quem quer um som mais profissional aconselho mesmo a ajuda de uma pessoa mesmo do ramo para evitar queimar equipamento por vezes caro.
A nivel de rádio aconselho - Alpine
Colunas - Hertz e Infinity, Focal(mas é material caro)
Subwoofer - Hertz e Alpine, Focal(mas é material caro)
Aplificadores - Hertz, Alpine e JBL, Focal(mas é material caro)
Desaconselho a Sony a todos os niveis, são bonitos mas pelo mesmo preço arranja-se material de melhor qualidade a nivel de som
A nivel de rádio aconselho - Alpine
Colunas - Hertz e Infinity, Focal(mas é material caro)
Subwoofer - Hertz e Alpine, Focal(mas é material caro)
Aplificadores - Hertz, Alpine e JBL, Focal(mas é material caro)
Desaconselho a Sony a todos os niveis, são bonitos mas pelo mesmo preço arranja-se material de melhor qualidade a nivel de som
Convidad- Convidado
Re: Noções básicas - Car Audio
Discordo contigo quanto a um pormenor na Sony. As fontes são boas, colunas amplificadores e subs tens toda a razão.
MacAudio, Blaupunkt, Becker, Harman Kardon, Bose, kenwood, tb são boas referencias no car audio.
MacAudio, Blaupunkt, Becker, Harman Kardon, Bose, kenwood, tb são boas referencias no car audio.
Convidad- Convidado
Re: Noções básicas - Car Audio
Apenas o que referi é para um bom som sem sair muito fora do orçamentoRick escreveu:Discordo contigo quanto a um pormenor na Sony. As fontes são boas, colunas amplificadores e subs tens toda a razão.
MacAudio, Blaupunkt, Becker, Harman Kardon, Bose, kenwood, tb são boas referencias no car audio.
Blaupunkt a meu ver é mesmo para esquecer, muito fraco e basico.
Harman Kardon e Bose a musica é outra, isso é mais que profissional, é profissionalissimo e MUITO caro, precisavas de vender o carro para comprar o som
Kenwood, JVC, Pioneer são bons rádios, mas como tens experiencia sabes bem que a Alpine é Alpine, são bons em todos os aspectos e podiam ser melhores na estectica nos rádios mais baratos
Becker não conheço não posso falar e MacAudio também não estou dentro mas penso que são caros para outro materal de boa qualidade que existe mais barato, se tiver errado corrijam-me
Convidad- Convidado
Re: Noções básicas - Car Audio
Tens de ouvir MacAudio a tocar então A relação preço qualidade é muito (e repito muito) boa (colunas e subs tenho conhecimento de muito perto).
Becker pertence a Harman, não é preciso dizer mais. São feios e de aspecto duro, mas a nível de fonte serão provavelmente os melhores em qualidade de som.
Alpine é sem dúvida muito bom, estou super satisfeito com o meu.
Becker pertence a Harman, não é preciso dizer mais. São feios e de aspecto duro, mas a nível de fonte serão provavelmente os melhores em qualidade de som.
Alpine é sem dúvida muito bom, estou super satisfeito com o meu.
Convidad- Convidado
Re: Noções básicas - Car Audio
Muito boa info Rick
Sobre Audio apenas tenho a dizer que para mim Kenwood é a marca de eleição já tive rádios da kenwood e eram muito bons mesmo, sobre colunas neste momento tenho montadas a frente e atrás sets da Kenwood e para mim são TOP boa qualidade e muito bom som, de referir que as colunas que tenho no C são umas que já tinha comprado novas para o corsa B la de casa e que depois transferi para o C ou seja elas tem 11 anos e estão como novas e tocam como se as tivesse comprado ontem daí a minha satisfação em relação a kenwood de referir que as colunas que tenho quer a frente quer a atraz eram a gama média da Kenwood na altura e cada conjunto na altura custou quase 100€
abraço
Sobre Audio apenas tenho a dizer que para mim Kenwood é a marca de eleição já tive rádios da kenwood e eram muito bons mesmo, sobre colunas neste momento tenho montadas a frente e atrás sets da Kenwood e para mim são TOP boa qualidade e muito bom som, de referir que as colunas que tenho no C são umas que já tinha comprado novas para o corsa B la de casa e que depois transferi para o C ou seja elas tem 11 anos e estão como novas e tocam como se as tivesse comprado ontem daí a minha satisfação em relação a kenwood de referir que as colunas que tenho quer a frente quer a atraz eram a gama média da Kenwood na altura e cada conjunto na altura custou quase 100€
abraço
rubysac- Administrador
- Mensagens : 299
Data de inscrição : 14/05/2012
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|