Noções básicas - Filtro de habitáculo
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Noções básicas - Filtro de habitáculo
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Uma névoa invisível de gases nocivos, como ozono, óxido nítrico, dióxido de enxofre e hidrocarbonetos, assim como poeiras, fuligem e pólen, são uma realidade em qualquer estrada do mundo. Esta fermentação de elementos suspensos no ar é extremamente prejudicial para a saúde, tornando-se ainda mais forte quando os veículos arrancam em sinais luminosos ou no trânsito pára-arranca.
A esta poluição provocada pelo homem, junta-se, ainda, o pólen natural existente no ar. Tudo isto pode despoletar reacções alérgicas tais como febres altas ou mesmo asma.
Tal como um aspirador, um carro absorve o ar poluído e difunde-o no interior de forma natural ou através do sistema de ar condicionado. Aí, o pólen, fuligem do Diesel e gases de escape, são armazenados durante um período longo de tempo, poluindo o ar que os ocupantes respiram. Investigações mostram que a concentração de fumos de escape e fuligem no interior de uma viatura é consideravelmente maior que no ar imediatamente em redor desse veículo.
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Os filtros de habitáculo quando em boas condições devem ser substituídos de acordo com o recomendado pelo construtor do veículo, protegem os condutores e passageiros contra esta situação danosa, tendo-se tornado um equipamento standard em carros e camiões nos últimos 10 anos.
Na indústria automóvel, os engenheiros distinguem entre o filtro de habitáculo com elementos filtrantes contra partículas, e o filtro combinado que também contêm carbono activo. Filtros de partículas consistem de material que filtra o pó, fuligem e pólens quase totalmente se o material for de boa qualidade. Mas é somente em combinação com o carbono activo que os gases de escape podem ser extraídos do ar.
Os constituintes base do carbono activado são a lignite, carvão, turfa ou mesmo o côco, que são carbonizados para formarem um material esponjoso. O carbono é activo porque absorve moléculas de gás, isto é, prende as moléculas à superfície dos poros. A função do carbono activo depende da estrutura dos poros e tamanho da superfície interior. Geralmente, o carbono activo é inserido nos filtros de habitáculo na forma de grãos de tamanho milimétrico. Entre 100 e 300 gramas de carbono activo é usado em cada filtro.
Os filtros de habitáculo são normalmente compostos por três camadas. A primeira camada colecta graus de poeira com um diâmetro maior que cinco mícrones. A segunda camada tem poros mais finos e absorve partículas com cerca de um mícron. A terceira camada, geralmente, consiste de um elemento rugoso que dá ao filtro a resistência para suportar a turbulência do ar. Os grãos de carbono activo estão localizados entre as camadas dois e três.
Se ocorrem um ou mais dos seguintes factores, então está na altura de substituir o filtro do habitáculo:
- Há mais de 1 ano ou de 15 mil quilómetros que não troca o filtro do habitáculo.
- Sente-se algum mau cheiro no interior do veículo quando se liga o ar condicionado ou a sofagem.
- Nota-se que se deposita sujidade na face interna do pára-brisas.
- Quando o pára-brisas está embaciado, a eliminação do vapor é lenta ou parcial.
- Nota-se que se deposita pó no tablier do veículo.
- Houve uma redução na quantidade de ar que entra no veículo pelo sistema de ar condicionado ou de sofagem.
Uma névoa invisível de gases nocivos, como ozono, óxido nítrico, dióxido de enxofre e hidrocarbonetos, assim como poeiras, fuligem e pólen, são uma realidade em qualquer estrada do mundo. Esta fermentação de elementos suspensos no ar é extremamente prejudicial para a saúde, tornando-se ainda mais forte quando os veículos arrancam em sinais luminosos ou no trânsito pára-arranca.
A esta poluição provocada pelo homem, junta-se, ainda, o pólen natural existente no ar. Tudo isto pode despoletar reacções alérgicas tais como febres altas ou mesmo asma.
Tal como um aspirador, um carro absorve o ar poluído e difunde-o no interior de forma natural ou através do sistema de ar condicionado. Aí, o pólen, fuligem do Diesel e gases de escape, são armazenados durante um período longo de tempo, poluindo o ar que os ocupantes respiram. Investigações mostram que a concentração de fumos de escape e fuligem no interior de uma viatura é consideravelmente maior que no ar imediatamente em redor desse veículo.
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Os constituintes base do carbono activado são a lignite, carvão, turfa ou mesmo o côco, que são carbonizados para formarem um material esponjoso. O carbono é activo porque absorve moléculas de gás, isto é, prende as moléculas à superfície dos poros. A função do carbono activo depende da estrutura dos poros e tamanho da superfície interior. Geralmente, o carbono activo é inserido nos filtros de habitáculo na forma de grãos de tamanho milimétrico. Entre 100 e 300 gramas de carbono activo é usado em cada filtro.
Os filtros de habitáculo são normalmente compostos por três camadas. A primeira camada colecta graus de poeira com um diâmetro maior que cinco mícrones. A segunda camada tem poros mais finos e absorve partículas com cerca de um mícron. A terceira camada, geralmente, consiste de um elemento rugoso que dá ao filtro a resistência para suportar a turbulência do ar. Os grãos de carbono activo estão localizados entre as camadas dois e três.
Se ocorrem um ou mais dos seguintes factores, então está na altura de substituir o filtro do habitáculo:
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- Quando o pára-brisas está embaciado, a eliminação do vapor é lenta ou parcial.
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- Houve uma redução na quantidade de ar que entra no veículo pelo sistema de ar condicionado ou de sofagem.
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